domingo, 20 de fevereiro de 2011

Depois de dezasseis de vida em comum

e depois de uma infecção respiratória galopante e fatal ,à qual não resistiu, o meu César deixou-me. Era comilão, ronronador, ressonava, e apresentava já evidentes sinais de velhice, mas nada fazia prever que de um dia para o outro deixasse de comer e numa semana partisse. Por toda a nossa vida em comum, descansa em paz.