Só eles a mim me restam, são tranquilos e leais
Os que a morte não pode matar mais com seus punhais.
Ao declinar da estrada, no final da vida
Em silêncio se acercam, em sossego seguem minha vida.
Verdadeiro pacto é o nosso, nó que o tempo não desmente.
Só aquilo que perdi é meu eternamente.
Rahel (Bluwstein)- 1890-1931.
Tradução de Nuno Guerreiro José
Retirado por mim do seu blog Rua da Judiaria
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4 comentários:
Triste mas verdadeiro !
Beijinho ja voltei de Portugal de 30 a 0 graus !
viva wolk!
pois é , tivemos um calor fora de tempo!
como foi a estadia em portugal? estou desejosa de ver a reportagem no blog!
beijinho
zoe
Os mortos nunca morrem :o)
Ah...ela se chama Lilica, para os íntimos, Lili...rsss...
Bjosss
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