"Passagem do tempo por um banco" do jardim da minha praceta...
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5 comentários:
Tu aprendes a gostar, a cuidar e, principalmente, a gostar de quem também gosta de ti.
o nani inspirou-te...
Eu e o gato
Revejo nele impaciência e espera perdida
Revejo, ainda, a tarde lenta que teima em cair
A verdade que ainda não sonhou, também a revejo, no seu íngreme olhar
… senta-se como se a verdade fosse inútil
E todo o resto passa nas dianteiras, num optimismo góstico
O que vê, o que sente ou não sente
são apenas lamentos de um luto adiado
Sinto-me nesse mesmo banco do jardim…
Sem que os pensamentos me atordoassem
Sinto-me, em verdade, o gato que por ser anónimo tem um nome.
Eu e o gato
Revejo nele impaciência e espera perdida
Revejo, ainda, a tarde lenta que teima em cair
A verdade que ainda não sonhou, também a revejo, no seu íngreme olhar
… senta-se como se a verdade fosse inútil
E todo o resto passa nas dianteiras, num optimismo góstico
O que vê, o que sente ou não sente
são apenas lamentos de um luto adiado
Sinto-me nesse mesmo banco do jardim…
Sem que os pensamentos me atordoassem
Sinto-me, em verdade, o gato que por ser anónimo tem um nome.
o poema é lindo!
apesar de ser um gato de rua, tem nome sim: é o Nani!
continua a escrever e a mandar!
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